Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Bezerra, Barbara Stolte |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18137/tde-18062007-093237/
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Resumo: |
Neste trabalho são enfocados três aspectos relacionados com a operação de semáforos: gestão técnica, percepção do desempenho e duração dos tempos. No tocante à gestão técnica, é discutida sua importância em ser realizada de maneira adequada e é investigada a situação das cidades do país em relação à questão. A conclusão é que a situação da gestão semafórica nas cidades do país mostra-se bastante precária, com exceção de algumas grandes cidades. Com relação à percepção do desempenho das interseções semaforizadas, é pesquisada a percepção de motoristas do país quanto ao nível de serviço em semáforos isolados e em grupo de semáforos próximos dispostos ao longo de uma via, considerando os dois parâmetros determinantes da qualidade da operação: a demora e o número de paradas; e analisados os resultados obtidos à luz dos padrões estabelecidos no HCM-2000 e no HCM-1985. A conclusão é que os motoristas brasileiros se mostram mais tolerantes em relação a valores do HCM-2000. No que tange ao aspecto duração dos tempos, são investigadas as razões das programações de tempo empíricas utilizadas na prática, terem alguns resultados satisfatórios. São ainda apresentadas regras simples para a programação de tempos que permitam operar os semáforos com um desempenho aceitável quando não se dispõe de dados e/ou de conhecimento técnico adequado. |