Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Cesar, Rebeka Ribas |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3145/tde-20032025-142501/
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Resumo: |
Esta pesquisa se propôs a estudar o comportamento de fundações profundas, em Londrina-PR, quanto ao recalque e à capacidade de carga. As fundações analisadas foram do tipo tubulão a céu aberto, estacas Hélice Contínua e estacas escavadas. Os dois primeiros casos foram analisados no decorrer das obras dos edifícios e o das estacas escavadas, em um campo experimental. Foi realizada uma ampla revisão bibliográfica sobre capacidade de cargas de fundações profundas e previsão de recalques em bases alargadas e estacas escavadas. Foi dada ênfase especial para os solos argilosos. Fez-se uma ampla caracterização do solo regional, levantando-se os bancos de dados de ensaios de caracterização, adensamento, sondagem SPT-T e provas de cargas. O subsolo local é caracterizado por solo residual de basalto, tipo argila siltosa porosa vermelha (terra roxa). Na primeira camada, nos primeiros 8m, o solo é mole e colapsível. A seguir, vai ficando mais resistente com a profundidade e se caracteriza por uma alteração de rocha rija a dura, de mesma procedência basáltica. Constatou-se que o desempenho das fundações, em geral, foi muito melhor do que o esperado. A influência do atrito lateral é predominante nos elementos longos, e os recalques medidos foram da ordem de 2 a 3 vezes menores do que os previstos. Foi possível também prever alguns parâmetros usados nos cálculos. |