Atividade física após hospitalização por doenças do aparelho circulatório

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Weber, Cícero
Orientador(a): Costa, Juvenal Soares Dias da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
Departamento: Escola de Saúde
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10187
Resumo: Ao longo do último século, vários países do mundo têm experimentado transformações sociais, políticas, econômicas, e ambientais. Estas alterações resultam em grandes mudanças culturais, comportamentais e de hábitos de vida das populações. Os indivíduos estão conduzidos a um ambiente no qual o trabalho físico é cada vez mais extinto, resultando assim no predomínio do sedentarismo como uma característica social. A comodidade de transportes passivos, o entretenimento baseado no espectador, a diminuição de gastos energéticos através das atividades de vida diária são aspectos que vêm gerando um aumento nos fatores de risco e nas taxas de doenças crônicas não transmissíveis, caracterizando a conhecida transição epidemiológica (YUSUF et al., 2001; BRAMBLE; LIEBERMAN, 2004; ARCHER; BLAIR, 2011). O Brasil vive, nesse início de século, uma situação de saúde que combina uma transição demográfica acelerada e uma transição epidemiológica singular expressa na tripla carga de doenças: uma agenda não superada de doenças infecciosas e carenciais, uma carga importante de causas externas e uma presença fortemente hegemônica das condições crônicas (MENDES, 2012).