Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Rosa, Pamela Alves da |
Orientador(a): |
Costa, Cristiano Machado |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/11885
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Resumo: |
Este estudo busca compreender os critérios de seleção dos fundos na modalidade de Venture Capital no cenário brasileiro, de acordo com o estágio de investimento das startups e suas métricas de avaliação. Levando em consideração os setores que mais recebem investimentos pela modalidade de Venture Capital no Brasil e se há um padrão nas métricas de avaliação para o processo de seleção de investimentos das startups. A modalidade de investimento por Venture Capital movimenta milhões no mercado brasileiro, e tem crescido de forma constante, permanecendo sem uma legislação aplicável, em comparação com os países mais desenvolvidos, onde este mercado além de superaquecido, é supervisionado e já se possui padrões comportamentais. A partir dos dados coletados da Crunchbase, uma plataforma de investimentos, efetuou–se um roteiro de entrevistas semiestruturada, o qual foi tabelado e analisado, em conjunto com os dados da plataforma. Os sites das empresas também foram visitados a fim de corroborar com os dados e após todos foram codificados, para fins de explanação deste estudo. Ao final deste estudo, os resultados demonstram que o seed é o estágio do early stage que mais recebe investimentos, e que este é avaliado pelo método de avaliação de múltiplos, em comparação com empresas do mesmo setor, e que o time e o mercado são levados em consideração na avaliação das empresas. Quanto ao setor, a maioria não tem preferência, pois preferem diversificar suas carteiras de investimentos em diversos setores. Os achados deste estudo foram suportados pelas teorias de sua literatura presentes nesta pesquisa. |