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Análise dos facilitadores e das barreiras para integração e compartilhamento de informações de segurança pública: um estudo de caso no Centro de Comando e Controle do Rio Grande do Sul

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Santos, Ivens Giuliano Campos dos
Orientador(a): Klein, Amarolinda Zanela
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis
Departamento: Escola de Gestão e Negócios
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/7694
Resumo: Com a criação do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) e após transcorridos grandes eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, perpetuando-se o CICC como “legado” para a comunidade gaúcha, surgiu a pergunta: quais são os fatores facilitadores e as barreiras para o compartilhamento e a integração das informações entre os órgãos públicos envolvidos no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) de Segurança Pública do Rio Grande do Sul? Usando o método qualitativo, em um estudo de caso, a pesquisa envolveu informantes chaves como gestores das instituições envolvidas no CICC e gestores de TI para a coletas de dados. A pesquisa analisou as respostas dos entrevistados por categorias teóricas indicadas pela literatura. O CICCR (Centro Integrado de Comando e Controle Regional), no caso do Rio Grande do Sul chamado de Departamento de Comando Integrado de Comando e Controle, é o elemento de coordenação da Operação de Segurança regional, que visa assegurar o fluxo de informação de interesse nacional para o CICCN (Centro Integrado de Comando e Controle Nacional) e de interesse operacional para as estruturas acessórias. Analisando as entrevistas e um evento crítico observado, foram consideradas três perspectivas teóricas. Na perspectiva política, houve a colaboração das partes e boa vontade política. Quanto à perspectiva gerencial e organizacional, cabe destacar as dificuldades de planejamento e apuração dos custos da operação. Já na perspectiva tecnológica, é importante o planejamento adequado da tecnologia a ser utilizada durante as operações e sua constante atualização. Existem fatores que podem ser tanto facilitadores, como barreiras, dependendo de como são trabalhados. Da mesma forma, embora a tecnologia desempenhe um papel importante, a perspectiva política e gerencial se sobrepõe.