Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Xavier, Paula Brustolin |
Orientador(a): |
Olinto, Maria Teresa Anselmo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
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Departamento: |
Escola de Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/9802
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Resumo: |
Os ambientes de trabalho passaram por significantes transformações no século XX. A inserção de tecnologias, controle do tempo, mão de obra qualificada, modelos e formas de organização e estruturação dos serviços, altas produtividades e competitividade no mercado modificaram as condições de trabalho e, também, a sociedade. (MENDES; DIAS, 1991; SANTANA; SILVA, 2009). Com essas mudanças ocorreu a reestruturação produtiva e interferiu nos contextos sociais, especialmente na área da saúde e do trabalho, pois o país dependia de uma população saudável e com capacidade produtiva. (ESCOREL; TEIXEIRA, 2008; SELIGMANN-SILVA et al., 2010). Um fenômeno dessa relevância gerou uma reação correspondente na classe operária frente a intranquilidade da garantia de um espaço laboral, e a sustentação deste na sociedade moderna, vindo a tornar-se um fator de risco, para ocorrência de doenças no ser humano. (FAN et al., 2013). Com o processo de transição demográfica e epidemiológica, associada aos novos processos produtivos (NEDER; BORGES, 2006; SCHRAMM et al., 2004), tornou emergente as condições de morbimortalidade na população. Este novo perfil epidemiológico demonstra o predomínio das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) influenciadas pela diversidade de fatores de risco, e por altas prevalências de doenças e mortes. (OTTO et al., 2016). |