Marcas surdas: escola, família, associação, comunidade, e universidade constituindo cultura e diferença surda

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Chiella, Vânia Elisabeth
Orientador(a): Lopes, Maura Corcini
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio do Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação
Departamento: Escola de Humanidades
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/1937
Resumo: A presente dissertação tem por objetivo analisar e problematizar marcadores culturais surdos. Para tanto, foram selecionadas teses de doutorado, dissertações de mestrado e propostas de dissertação escritas em português por sujeitos surdos militantes da política surda. A escolha dos materiais de pesquisa deu-se a partir da observação de que os surdos, ao escreverem, trazem histórias de vida que nos permitem ver alguns elementos próprios da comunidade surda. Ancorada nos Estudos Culturais de inspiração pós-estruturalista e no campo dos Estudos Surdos, foi possível definir algumas ferramentas conceituais que operavam nas narrativas surdas sobre si. Em tais narrativas, a escola, a comunidade, a associação, a família e a universidade apareceram como espaços de constituição de marcas surdas. As marcas culturais que vi constituindo a diferença surda a partir da categoria de análise do espaço/lugar foram a surdez, a luta, a nostalgia de ser surdo, a presencialidade, a temporalidade surda, a língua de sinais, o olhar