Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Haslinger, Evelin de Oliveira |
Orientador(a): |
Rosa, Ana Paula da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação
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Departamento: |
Escola da Indústria Criativa
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/7480
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Resumo: |
Esta pesquisa é um estudo sobre as transformações dos contos de fadas na sociedade em vias de midiatização. Nosso objetivo central é investigar estas transformações a partir do processo de circulação dos contos de fadas, tomando como referência seu percurso histórico. Trata-se da circulação dos contos de fadas, suas atualizações e permanências inscritas em circuitos, isto é, no fluxo adiante (BRAGA, 2012) por meio de multidispositivos que reiteram a valorização e agenciam novas formas de contato, modificando o próprio público e seu papel. Para tal, selecionamos um conto de fadas para a constituição do nosso caso de pesquisa, sendo ele: a animação “Frozen: uma aventura congelante” (Disney, 2013). Esta obra se destaca como um dos contos de fadas mais populares na atualidade e está entre os que mais geram produtos midiáticos e não midiáticos. O problema de pesquisa que guia nosso estudo é: Como os sentidos sobre Frozen são construídos a partir da tensão entre gramáticas de produção e reconhecimento? Tendo este problema como eixo, voltamo-nos para a análise da animação Frozen a partir de três instâncias: do livro para a animação; da animação e sua circulação e, por fim, a inscrição do conto em uma lógica de consumo. Como aportes teóricos, mobilizamos em especial os conceitos de sociedade dos meios, midiatização e circulação, com atenção aos autores latino-americanos. O trabalho dá pistas não apenas de transformações de meio (do livro para o digital), mas do próprio sentido do conto, cada vez mais cogerido pelos atores sociais. |