Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Tesser, Luiz Henrique |
Orientador(a): |
Balestrin, Alsones |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Negócios
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10062
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Resumo: |
Na atual conjuntura de profundas e dinâmicas transformações digitais, regulatórias e de mercado, a inovação tem se mostrado como um diferencial competitivo e responsável pela sobrevivência das organizações. Contudo, a inovação é não algo que acontece de forma isolada, trata-se do resultado de um processo, uma consequência de rotinas inovadoras, que podem ser estimuladas e replicadas sistematicamente. Apesar de existirem pesquisas que aprofundam como ocorre o processo de desenvolvimento de novos produtos/serviços nas organizações, quando se fala em instituições financeiras, as quais têm sido, profundamente, afetadas com as transformações digitais, as pesquisas são escassas. Mediante tal cenário, esta pesquisa se propõe a responder a seguinte questão: Como ocorre o processo de inovação em Instituições Financeiras? Assim, com base no modelo proposto por Barczak e Kahn (2012) de práticas de inovação, realizou-se uma pesquisa de cunho qualitativo, dedutivo, com método de estudo de caso único, de um projeto de criação de uma plataforma de soluções digitais em um banco brasileiro. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas e análise documental. Os dados foram analisados por análise de conteúdo, com categorias definidas a priori. Os principais resultados apontam que, para além das sete dimensões propostas por Barczak e Kahn (2012), estratégia, pesquisa, comercialização, processo, clima do projeto, cultura organizacional e métricas, outras duas se mostram relevantes no setor financeiro, as dimensões: “práticas colaborativas” e “práticas de tecnologia”. Além disso, novas práticas foram apontadas dentro das dimensões do modelo base. Por fim, um instrumento de diagnóstico de práticas é oferecido, podendo ser útil também para outras empresas e outros setores. De modo que o cerne desta pesquisa se baseia na premissa que bons diagnósticos possam originar prognósticos inovadores. |