Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Santos, Adriano Lentz |
Orientador(a): |
Zanini, Francisco Antônio Mesquita |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Negócios
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4045
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Resumo: |
O tema Governança Corporativa tem sido objeto de constantes pesquisas no meio acadêmico e profissional. A GC pode ser definida como um sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre seus proprietários, Conselho de Administração, Diretoria, órgãos de controle e demais stakeholders. Uma boa GC é tida como importante ferramenta para o acesso das empresas ao mercado de capitais. Partindo destes pressupostos e do interesse objetivo deste pesquisador pelo setor de construção civil no mercado brasileiro, esta dissertação buscou analisar o grau de evolução da Governança Corporativa das empresas brasileiras de capital aberto deste setor, listadas na BM&FBovespa. A presente pesquisa foi de caráter descritivo. Buscou-se analisar variáveis indicadoras do nível de governança consagradas na literatura. Foram analisados: o grau de independência dos conselheiros (INDEP); a segregação ou não de funções entre a Presidência Executiva e a Presidência ou participação no Conselho de Administração (SC); o número total de membros do Conselho (TOT); o percentual de ações em circulação (FREE FLOAT); e a adesão ou não das empresas a algum nível diferenciado de governança na BM&FBovespa. Os resultados apontaram situações diversas. Quase a totalidade das empresas pertence a segmento diferenciado de governança; por outro lado, na maioria das empresas o presidente executivo também faz parte do Conselho de Administração. Por fim, buscou-se verificar como as cinco variáveis estudadas influenciavam o nível de rentabilidades das ações das empresas e o ROE das mesmas. Os resultados não foram conclusivos neste sentido, com uma única variável significativa, INDEP, porém, esta se apresentou com sinal inverso ao esperado. |