As populações nativas sob a luz da modernidade: a proteção fraterna no Rio Grande do Sul (1908-1928)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Rodrigues, Cíntia Régia
Orientador(a): Schmitz, Pedro Ignácio
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio do Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em História
Departamento: Escola de Humanidades
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/2170
Resumo: A presente tese busca investigar o lugar destinado às populações nativas em um discurso construído a partir da noção de modernidade pelas elites gaúchas e quais as práticas concretizadas a partir desse discurso, no período de 1908 a 1928, no estado do Rio Grande do Sul. Nosso fio condutor será o conceito de “Proteção Fraterna”. A Diretoria de Terras e Colonização, permeada pelos ideários comteanos, foi responsável por organizar um projeto de civilização para os nativos, a partir do processo de modernização que estava em marcha no Estado, estabelecido pelo PRR (Partido Republicano Rio-Grandense). A DTC procurou empreender o progresso através dos seguintes agentes: os colonos, as estradas e as populações nativas. A Proteção Fraterna aos nativos foi colocada em prática no estado, frente ao contexto nacional que fomentava uma nova orientação no trato com as populações autóctones. A nova orientação era representada pela criação do SPILTN (Serviço de Proteção ao Índio e Localização de Trabalhadores Nacionais), em 1