Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Schwade, Darlan Eduardo |
Orientador(a): |
Klingenberg, Cristina Orsolin |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Negócios
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/13587
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Resumo: |
Da ótica da competição, a integração de tecnologia e inovação é o motor para novas oportunidades no ecossistema cooperativo associado com o agronegócio. Utilizando a metodologia Design Science Research (DSR), esta pesquisa propôs um framework para orientar a combinação de recursos internos e externos no ecossistema de inovação do cooperativismo agropecuário, com o objetivo de gerar serviços capazes de incrementar a competitividade das cooperativas. Fundamentada na dinâmica dos ecossistemas de inovação e na complementaridade de recursos e competências, a pesquisa mostrou como esses elementos podem promover valor adicional agregado e apropriado e resultados que não seriam alcançados de forma isolada pelos diferentes atores envolvidos. Os resultados da pesquisa mostraram como o ecossistema pode integrar as ações de inovação do sistema cooperativo agropecuário e, por meio da lógica da complementaridade, promover a sustentabilidade, ofertando serviços capazes de atender, simultaneamente, às demandas de mercado e às demandas internas do sistema cooperativo. O framework proposto reflete uma visão integrada do ecossistema, organizado em três subsistemas interdependentes. O subsistema de inovação, pesquisa, tecnologia e extensão, posicionado como núcleo central, tem o papel de integrar e coordenar as dinâmicas do ecossistema, conectando-se ao subsistema interno (cooperativas e produtores) e ao subsistema externo (mercado). Essa integração e interação entre os subsistemas possibilita a troca de recursos e capacidades estratégicas, que de forma complementar geram valor adicional por meio dos serviços oferecidos. Esses serviços são direcionados tanto aos cooperados e cooperativas, denominados serviços S1, quanto aos atores externos, denominados serviços S2, atendendo às suas respectivas demandas. Ou seja, transformar os recursos, em serviços, que por meio de inovação impulsionam o crescimento econômico. A competitividade surge, assim, como resultado do uso eficaz dos recursos, da capacidade de adaptação e da expansão do conhecimento, promovendo um ambiente inovador e sustentável no âmbito do ecossistema cooperativismo agropecuário. |