Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Bertin, Edna Lais |
Orientador(a): |
Tozetti, Alexandro Marques |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Biologia
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Departamento: |
Escola Politécnica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10163
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Resumo: |
As florestas tropicais estão entre os mais importantes habitats terrestres no que diz respeito a concentração de diversidade biológica mundial (Ayres et al., 2005). Essas florestas abrigam mais de 60% de todas as espécies já descritas, ainda que sua extensão seja restrita a cerca de 7% da área do planeta (Ewers et al. 2008; Gardner et al. 2009). Ao longo de toda sua distribuição, algumas das maiores formações de florestas tropicais se encontram na América do Sul. Dentre elas merece destaque a Mata Atlântica, a segunda maior floresta pluvial tropical em extensão de todas as Américas, ficando atrás apenas da Floresta Amazônica. Originalmente cobria mais de 1,5 milhões de km², abrangendo o nordeste da Argentina, o leste do Paraguai e o Brasil. Vale salientar que somente o Brasil abriga 92% de toda área desse Bioma (Fundação SOS Mata Atlântica, 2011; Tabarelli et al., 2005), constituindo uma região importante para a sua manutenção. Como a maioria das formações florestais tropicais, a Mata Atlântica vem sofrendo há séculos intenso processo de perda de área e fragmentação (Myers et al., 2000). Estima-se que sua área atual represente apenas 11,4% a 16% de sua extensão original (Ribeiro et al., 2009). |