Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Fastofski, Daniela Chiarello |
Orientador(a): |
González, Marco Aurélio Stumpf |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil
|
Departamento: |
Escola Politécnica
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4017
|
Resumo: |
A indústria da construção civil apresenta reconhecida importância para a economia global, ao mesmo tempo em que se caracteriza como uma atividade geradora de impactos ambientais e sociais significativos. A incorporação de estratégias que proporcionem empreendimentos mais sustentáveis é essencial para que se possa contribuir com a minimização dos impactos e para a maior qualidade de vida das comunidades envolvidas. As certificações ambientais indicam diretrizes que podem garantir a realização de um empreendimento mais sustentável. O Selo Casa Azul, concedido pela Caixa Econômica Federal, se trata de um sistema de classificação desenvolvido para a realidade brasileira, considerando os aspectos regionais. Através do presente estudo se buscou verificar a viabilidade de aplicação desta metodologia. Os objetivos específicos são avaliar empreendimentos habitacionais verticais quanto a sua adequação ao Selo Casa Azul, identificar limitações existentes para atender aos requisitos e as relações com diferentes padrões construtivos e quais destes poderiam vir a ser mais facilmente atendidos a partir de alterações simples. A investigação está embasada em estudo de casos de empreendimentos habitacionais típicos de Caxias do Sul, RS subsidiados por diferentes fontes de recursos. Como resultado, verificou-se que o Selo Casa Azul demonstra uma relativa facilidade de aplicação sendo, portanto, uma ferramenta viável, apesar de terem sido necessários esclarecimentos junto à Caixa. No que concerne ao padrão construtivo, alguns critérios podem ser mais facilmente apreendidos quando não se tratam de recursos limitados, tendo sido observado, contudo, que parte da dificuldade de adequação deve-se às práticas das empresas e da própria construção civil. A partir dos resultados verificou-se ainda que nenhum dos empreendimentos avaliados atenderia ao Selo já que todos deixam de satisfazer a algum critério obrigatório, bem como nenhum atingiu ao menos 50% do total de critérios propostos. Dos 53 critérios, cerca de 25% não foram atendidos por todos os empreendimentos. |