A questão da negação da vontade em Schopenhauer especialmente no IV livro do M.V.R

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Fetalian, Tiago
Orientador(a): Valls, Álvaro Luiz Montenegro
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio do Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Departamento: Escola de Humanidades
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/2045
Resumo: No presente trabalho abordar-se-á a obra schopenhauriana “O Mundo como Vontade e Representação” em uma espécie de síntese do seu conteúdo, sendo o IV livro o foco da atenção. A maneira como viveu Schopenhauer, sua contribuição humanitária e a ética de sua filosofia. A questão moral da própria negação do mundo é retratada da forma mais clara possível dentro da forma arquetípica da compaixão. O texto divide-se em três capítulos: no primeiro, temas menores, no entanto, de fundamental importância para a compreensão de seu desenvolvimento, relacionados, sobretudo, ao próprio filósofo. No segundo capítulo, o texto se aprofunda e adentra a definição da vontade schopenhauriana. No terceiro capítulo, por fim, argumenta-se sobre a verdadeira negação do mundo até sua extinção nirvânica. O que se defende é a negação do mundo, ou seja, a morte pregada por schopenhauer como conduta moral a ser seguida e que foi pregada pelas mentes mais brilhantes da humanidade.