Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Bolina, Fabricio Longhi |
Orientador(a): |
Tutikian, Bernardo Fonseca |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
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Departamento: |
Escola Politécnica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/5258
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Resumo: |
As recentes tragédias ocorridas no Brasil motivaram a revisão de leis e diretrizes sobre segurança contra incêndio das edificações. Paralelamente, novos requisitos de segurança foram exigidos pela norma de desempenho (ABNT, 2013a), fortalecendo o debate. Estes fatores, reforçados pela intensificação da fiscalização e das exigências para o licenciamento edilício, acentuou o dever de prever a segurança contra incêndio em projeto. Nas estruturas de concreto, as normas que definem as especificações de durabilidade, a NBR 6118 (ABNT, 2014) e NBR 12655 (ABNT, 2015), não consentem os parâmetros de segurança contra incêndio da NBR 15200 (ABNT, 2012), e vice-versa. Este trabalho visa avaliar, experimentalmente, o tempo de resistência ao fogo (TRF) de protótipos de pilares pré-fabricados produzidos com parâmetros normativos de durabilidade do concreto, comparando-os com as recomendações da NBR 15200 (ABNT, 2012). O estudo foi feito em 16 pilares, 4 para cada classe de agressividade ambiental, com seção transversal 25x25cm e altura 300cm, com diferentes classes de resistência e produzidos numa indústria de pré-fabricados, ensaiados na idade de 28 dias por 240 minutos, sem carregamento, com a curva de aquecimento da ISO 834 (ISO, 2014). Para cada pilar de mesma classe, uma espessura de cobrimento distinta foi adotada. Concluiu-se que os parâmetros de durabilidade do concreto influenciaram no grau de desplacamento, havendo, contudo, preponderância do diâmetro das barras e da espessura de cobrimento no TRF destes pilares. Os maiores diâmetros, apesar de desenvolverem temperaturas médias menores durante o ensaio, intensificaram o desplacamento de aresta, que aumentou em paralelo com a resistência à compressão nos concretos de até 63MPa, diminuindo nas resistências superiores a esta. O método analítico de verificação da NBR 15200 (ABNT, 2012) se mostrou seguro, notando-se um grau de conservadorismo intrínseco. Após o ensaio, as armaduras principais e o concreto apresentaram perda residual de resistência. |