Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Alessandra da Silva |
Orientador(a): |
Massuquetti, Angélica |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Economia
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4558
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Resumo: |
O incentivo do governo brasileiro aos programas de biocombustíveis, como alternativas de energias renováveis substitutas ao petróleo como o etanol, vem levantado diversas questões em relação aos efeitos que essa produção pode gerar no longo prazo, principalmente, em relação à terra, já que são utilizadas culturas agrícolas como a cana-de-açúcar para a produção desse combustível e isso poderá prejudicar a segurança alimentar da população. O presente estudo tem como objetivo verificar qual é a relação de concorrência pela terra que existe entre a produção de cana-de-açúcar, para a geração de etanol, e a produção de alimentos no estado do Rio Grande do Sul. A metodologia utilizada foi o método estrutural diferencial shift-share. Os dados foram coletados dos Censos Agropecuários de 1996 e 2006, a análise foi realizada por COREDES e os produtos agrícolas escolhidos para o estudo foram: o arroz, a aveia, o amendoim, a cana-de-açúcar, o feijão, a mandioca, o milho, a soja e o tomate. Com base nesses dados pode-se afirmar que no período analisado a produção de canade-açúcar para a geração de etanol não concorre com a produção de alimentos do estado do Rio Grande do Sul. |