Avaliação da atenção primária em Sapucaia do Sul: comparação entre o modelo tradicional e a estratégia saúde da família

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Chazan, Cassiane Prestes da Silveira
Orientador(a): Costa, Juvenal Soares Dias da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
Departamento: Escola de Saúde
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10186
Resumo: Passados quase 40 anos desde a Conferência Internacional de Cuidados Primários em Saúde (Alma–Ata), o desenvolvimento e a consolidação da atenção primária à saúde (APS) vêm ganhando status de estratégia prioritária para garantir a diminuição das iniquidades em saúde em todo o mundo. (OMS; UNICEF, 1978; OLIVEIRA, 2007). No Brasil, com o estabelecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) a partir da Constituição Federal de 1988, definiu-se a saúde como um dever do estado e um direito de todos. Assim, a preocupação com o acesso, a coordenação do cuidado, a integralidade, a longitudinalidade e a participação popular consolidaram-se dia a dia mediante o fortalecimento e expansão da APS. (BRASIL, 2003a). Em 1994 foi criado o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), posteriormente expandido para Programa Saúde da Família e institucionalizado como Estratégia Saúde da Família (ESF), que se se tornou agenda prioritária do governo para a atenção básica.