Os aristotelismos da linguagem das variáveis em sociologia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Totaro, Paolo
Orientador(a): Follmann, José Ivo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio do Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
Departamento: Escola de Humanidades
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/2121
Resumo: Esta dissertação é uma crítica epistemológica da linguagem das variáveis, a abordagem quantitativa em sociologia fundada por Paul Lazarsfeld. Ela se destaca das polêmicas anteriormente dirigidas contra a proposta de Lazarsfeld por desenvolver-se não a partir do ponto de vista histórico-interpretativo, mas de uma perspectiva interna à própria lógica dos procedimentos empírico-matemáticos. Seu encaixe analítico será o das condições epistemológicas apontadas pelo trabalho de Galileo Galilei, que permitiram, pela primeira vez na história do pensamento humano, o uso da matemática como linguagem descritiva dos fenômenos empíricos. A falta de tais condições é individuada como a origem de toda dificuldade da linguagem das variáveis e também de toda validade das argumentações contra ela dirigidas