Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Canci, Ediane |
Orientador(a): |
Massuquetti, Angélica |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Economia
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/11296
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Resumo: |
O objetivo deste estudo é analisar os possíveis impactos causados na produção, no comércio e no bem-estar dos países mais intensivos em P&D, como Coreia do Sul, Japão, Alemanha e França, além do Brasil, a partir da guerra comercial entre EUA e China. Nesta investigação, empregou-se o modelo de equilíbrio geral computável por meio do Global Trade Analysis Project (GTAP), em sua versão 10. Verificou-se que uma guerra comercial entre EUA e China causaria uma perda de bem-estar para ambos e ganhos para os países intensivos em P&D, além do Brasil. A perda de bem-estar da China seria maior devido, principalmente, à depreciação dos termos de troca. Em termos de produção, os EUA migrariam uma parte do capital, da terra e do trabalho do setor de média-alta tecnologia para o setor de alta tecnologia, enquanto a China migraria do setor de alta tecnologia para o setor de produção de bens primários. Dentre as economias mais intensivas em P&D, o Japão sofreria o maior impacto negativo na balança comercial, mas em termos de bem-estar seria o país mais beneficiado pela guerra. Para países menos intensivos em P&D, como o Brasil, a dificuldade em garantir a proteção de propriedade intelectual mitigaria os investimentos privados em P&D. |