Rituais de sacrifícios na mesoamérica: os cronistas das índias e a questão da alteridade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Diefenbach, Drayton
Orientador(a): Martins, Maria Cristina Bohn
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio do Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em História
Departamento: Escola de Humanidades
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/1872
Resumo: Quando os primeiros castelhanos chegaram à região da Mesoamérica foram confrontados com sociedades diferentes em uma proporção e variedade até então jamais experimentada por eles. Os espanhóis depararam-se com um problema a ser pensado e respondido: Quem era esse sujeito completamente desconhecido quem encontravam nesse Novo Mundo, de um outro radical, de uma civilização estranha, de uma realidade humana completamente distinta de todas aquelas conhecidas ou contadas pelo mundo Ocidental? Durante todo o período colonial, os europeus registraram as experiências vividas em boa parte do território explorado e ocupado por eles na América. Muitos dos escritos sobre os nativos das novas terras, relatam a história desses povos: a religiosidade, os deuses e, entre outras coisas, as práticas de sacrifícios humanos. Na pluralidade e heterogeneidade dos cronistas das Índias e suas narrativas que tratam dos sacrifícios humanos na Mesoamérica, os evangelizadores constituíram parte desse grupo. Dentre as produções de religi