Atmosfera em Amor à flor da pele de Wong Kar Wai: o filme como experiência

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Heinz, Renata
Orientador(a): Kilpp, Suzana
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação
Departamento: Escola da Indústria Criativa
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4353
Resumo: A pesquisa abrange a atmosfera fílmica enquanto construtora de ambientes, personagens e relações entre os elementos fílmicos de Amor à Flor da Pele (2000), de Wong Kar Wai. Propõe um olhar e sentir atento ao que pode acionar afecções e, dessa forma, disseca sua composição plástica e dramática, concreta e abstrata, articuladas a favor da alteração da sensibilidade e de um entendimento singular da narrativa. Sendo assim, ressalto que ao admitir a articulação das atmosferas plástica, dramática, concreta e abstrata na criação de personagens, estabelecimento de relações e composição de ambientes fílmicos, nos termos propostos, não pretendo decompor e dividir os elementos técnicos a elas relacionados na análise de Amor à Flor da Pele (2000), mas perceber como agem em cada um dos espaços/tempos do filme dentro do conceito de indivisibilidade da atmosfera de um filme. É a partir dessa fusão que, no todo e não somente em partes, a narrativa se transforma em experiência. Consequentemente, enquanto experiência, ainda é preciso considerar a relação desses elementos com o espectador. Nesta pesquisa, portanto, tomo como ponto de partida minhas próprias referências sobre essa vivência.