Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Mayer, Sidney Luiz |
Orientador(a): |
Rodrigues, Luiz Fernando Medeiros |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Escola de Humanidades
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3708
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Resumo: |
O presente trabalho reconstitui o processo de formação do projeto missionário jesuítico para o Maranhão português da segunda metade do século XVII. Trajetória tomada em sua dinâmica própria, isto é, na tensão entre a continuidade e a descontinuidade de seu ser processo. Em outra forma, a presença jesuítica considerada e justificada no trânsito entre as suas principais determinantes: a experiência de missionariedade e as categorias de pensamento pelas quais aquela tomou forma. Este estudo preocupa-se com as circunstâncias da atividade jesuítica na Amazônia seiscentista, nas quais a realidade da Colônia foi experimentada segundo o sistema do pensamento escolástico ibérico, do qual os jesuítas eram os principais representantes. Esta processualidade aparece na análise de dois momentos distintos e complementares da História da Missão jesuítica no norte da América portuguesa: na transição entre a fase fundacional e a fase denominada de expansão, período no qual se destacou a intervenção conflituosa do Padre Antônio Vieira na constante defesa da liberdade dos índios e, posteriormente, na análise da transição do período vieirino à fase de consolidação, obtida pela reestruturação organizacional da Missão e adoção de uma posição conciliatória da parte do Padre João Felipe Bettendorff junto aos colonos portugueses. |