Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Gentil, Fernanda dos Santos |
Orientador(a): |
Kazmierczak, Claudio de Souza |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil
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Departamento: |
Escola Politécnica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/9258
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Resumo: |
Este estudo objetivou identificar parâmetros de dosagem que influenciam nas propriedades mecânicas e na permeabilidade dos concretos permeáveis com e sem agregados reciclados de concreto. Analisou-se a influência da substituição de 100% de agregado graúdo natural (AGN) pelo agregado graúdo reciclado de concreto (AGRC); da espessura; do volume de pasta cimentícia; da variação da relação água/cimento (a/c) e aditivo superplastificante na consistência e nas propriedades mecânicas e de permeabilidade dos concretos permeáveis. A espessura de pasta teórica (EPT) foi determinada para verificar a capacidade de uma pasta de cimento de formar película estável sobre as superfícies dos agregados. No entanto não foi considerada como um parâmetro eficiente para a dosagem do concreto permeável. Determinou-se, também, o volume de pasta para cada mistura. Foi constatado que o volume de pasta foi o parâmetro que melhor ajustou as curvas entre as relações estabelecidas com as propriedades mecânicas e de permeabilidade do material estudado. Dentre as propriedades, no estado endurecido, as estudadas para a produção desse tipo de concreto, nesta pesquisa, são a resistência à compressão; resistência à tração na flexão; perda de massa por abrasão, coeficiente de permeabilidade e índice de vazios. Os concretos permeáveis com AGN apresentaram resistência à compressão superiores aos encontrados com amostras de AGRC, e os dois tipos de agregados atingiram os intervalos típicos estabelecidos pela ACI 522 (2010). Todos os concretos produzidos, exceto as amostras com AGRC de relação a/c 0,25, atingiram a resistência à tração na flexão mínima de projeto mencionada na NBR 16416 (ABNT, 2015). Os concretos permeáveis com AGRC apresentaram maiores perda de massa por abrasão e se mostraram mais permeáveis que os concretos com AGN. Todos os concretos permeáveis apresentaram coeficientes de permeabilidade maiores que o limite inferior determinado na norma NBR 16416 (ABNT, 2015). |