Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Soares, Marcelo Barbosa |
Orientador(a): |
Kunst, Rafael |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada
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Departamento: |
Escola Politécnica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/12154
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Resumo: |
A apicultura brasileira é um segmento formado principalmente por pequenas famílias, na qual faz da atividade um complemento na renda. O setor dispõe de métodos de trabalho obsoletos, empregando-se em sua totalidade, exercícios de forma manual e sem nenhuma intervenção tecnológica; como consequência, conduz a um processo exaustivo ao apicultor, assim como efeitos negativos à saúde das abelhas. Diante deste cenário, este estudo propõe elaborar um modelo de arquitetura computacional, em que objetiva a contribuir para à apicultura, minimizando as intervenções junto às colmeias e garantindo assim o bem estar dos insetos. De maneira oposta a outras pesquisas, pretende-se expor do ponto de vista da contribuição científica a elaboração e treinamento de um novo modelo de aprendizado de máquina, em que mira na predição da enxameação, bem como expor soluções energeticamente sustentável e eficiente no que tange ao consumo energético dos equipamentos IoT. Por parte tecnológico, o BeeBr oferece uma solução completa de baixo custo para o segmento da apicultura. Como resultado, o BeeBr possibilitou as leituras de seis variáveis da colmeia por um período de 20 dias. Por meio dos dados colhidos, permitiu-se uma análise estatística e a concepção de três experimentos para a avaliação do moderno modelo de aprendizado de máquina; em números finais, conseguiu-se atingir valores acima de 93% de acertos na predição da enxameação e ganhos de 16.67% em relação à eficiência energética. |