Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Barili, Fabricio |
Orientador(a): |
Grohmann, Rafael do Nascimento |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação
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Departamento: |
Escola da Indústria Criativa
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/11244
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Resumo: |
Essa dissertação tem por objetivo analisar imaginários e materialidades de vigilância impostas por meio das plataformas de monitoramento de atividades de usuários (UAM) da Time Doctor e Teramind. Para a investigação deste trabalho, parto dos conceitos da Racionalidade Neoliberal, Vigilância e Automação, as quais atuam fortemente tanto na construção, operação e imaginários dessas plataformas. Para isso, utilizo a metodologia da Tecnografia proposta por Taina Bucher, a qual possibilita tirar as plataformas de vigilância da caixa preta observando o que é possível a partir das entradas e saídas de dados para além dos imaginários possíveis do objeto. Neste trabalho, encontrei elementos presentes na gestão e controle dos trabalhadores desde os primeiros estudos de tempos da administração científica do início do século XIX, quanto às potencialidades e possibilidades de adentrar com profundidade no ambiente de trabalho. Fica evidente a penetração da captura, do processamento de dados e, principalmente, a transformação destes em gráficos, cuja representação desses serve como insumo para tomadas de decisões dos gestores. Esta dissertação contribui para a área da comunicação por discutir as transformações das práticas que extinguem o micro gerenciamento, ao impor um mecanismo de análise capaz de extrair informações e policiar os trabalhadores em prol da produtividade. Além disso, mostra que as possibilidades da vigilância eletrônica sobre o proletariado transformam não somente o ambiente de trabalho, mas toda a relação de poder entre empregadores e trabalhadores. |