A consciência inexplicada: as críticas de Searle ao funcionalismo de Dennett

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Rodrigues Filho, Márcio Francisco
Orientador(a): Azevedo, Marco Antonio Oliveira de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Departamento: Escola de Humanidades
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3392
Resumo: Esta dissertação é um estudo analítico de duas concepções muito influentes sobre a consciência na filosofia contemporânea da mente. O foco principal desta pesquisa é duplo. Primeiro, ela pretende descrever da forma mais detalhada possível as abordagens de John Searle e de Daniel Dennet sobre a consciência. Além disso, pretende apresentar as críticas de Searle à abordagem funcionalista da Dannett. Ambas as abordagens serão descritas e avaliadas e as diferenças mais relevantes entre esses dois autores serão postas em contraste. Por não fornecer um conceito que inclua a característica qualitativa da consciência, será argumentado que o funcionalismo de Dennett não é capaz de explicar a consciência humana. Sua filosofia da mente também não resolve o problema das outras mentes, uma vez que o conceito de consciência exposto por Dennett não diferencia seres humanos conscientes de zumbis inconscientes.