Análise de processos de controles internos e de TI no requisito de conformidade da governança corporativa: estudo de Caso SESCOOP/RS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Daronco, José Máximo
Orientador(a): Vanti, Adolfo Alberto
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis
Departamento: Escola de Gestão e Negócios
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3933
Resumo: A adoção de boas práticas de governança corporativa tem beneficiado organizações públicas e privadas. Nesse sentido as entidades paraestatais, modelo jurídico objeto desta pesquisa, são instigadas a seguir as boas práticas de gestão e a adotar estruturas de governança para estabelecer, avaliar e monitorar a eficácia dos controles internos. Assim, cumprem com a conformidade exigida quanto aos aspectos da prestação de contas e da transparência. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a contribuição dos processos de controles internos e de TI na governança corporativa, especificamente no aspecto relacionado à conformidade. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa, realizado sob a forma de estudo de caso, incluindo 13 entrevistas. Foi criado um novo framework teórico alinhado à conformidade em que a fundamentação de COBIT e COSO foi aplicada em ambiente de entidade sem fins lucrativos com atividade voltada ao serviço social. Os principais achados evidenciam que os processos encontram-se num nível de limitada maturidade e os controles internos são mantidos diante das constantes auditorias. A falta de processos, sistemas e controles padronizados e sistematizados foi destacada como um fato determinante para a manutenção da conformidade. E, embora a conformidade tenha ligação direta com o cumprimento de normas internas e externas, há a necessidade de se instituir um sistema de integridade corporativa.