Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Silveira, Eduarda Martins Correa da |
Orientador(a): |
Lélis, Marcos Tadeu Caputi |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Economia
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3882
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Resumo: |
O objetivo principal desta dissertação foi verificar se o balanço de pagamentos é uma limitação para o crescimento econômico brasileiro, no período que compreende os anos de 1995 até 2013, considerando o arcabouço teórico de Thirlwall (1979). Para o alcance desse objetivo, foram estimadas as funções demanda por importações e exportações através de dois modelos econométricos: vetorial de correção de erros (VAR/VEC) e modelo estrutural em formato de estado de espaço para o período 1995-2013. As funções demanda por exportações e importações também foram estimadas por meio do modelo estrutural em formato de estado de espaço para o período 2001-2013, com a intenção de verificar o impacto da elevação dos preços das commodities e o aumento na demanda por esses bens nos parâmetros calculados. Pela análise, para esse período, nota-se que o processo de commoditização da pauta de exportações brasileira aprofundou o problema da restrição externa brasileira. Na estimação da função demanda por exportações, utilizando o modelo VAR/VEC, foi incluída uma variável que representou o preço das commodities. Os resultados empíricos deste trabalho confirmam que o balanço de pagamentos é uma restrição ao crescimento econômico brasileiro, dado tanto pela razão entre as elasticidades-renda das exportações e importações, como também pela baixa sensibilidade das exportações ao câmbio real. Logo, o ajuste da balança comercial via alterações suaves da taxa de câmbio tem pouca eficácia para o caso brasileiro. Além disso, as exportações são mais sensíveis aos preços das commodities do que à taxa de câmbio real. |