Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silva, Cassius Righez da |
Orientador(a): |
Scaletsky, Celso Carnos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
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Departamento: |
Escola Politécnica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/8800
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Resumo: |
Esta pesquisa investiga estratégias que podem facilitar a conversação arquiteto/cliente, abordando os processos de construção do programa arquitetônico para compreender desejos subjetivos e facilitar as tomadas de decisões de projeto. A ferramenta cultural probe, utilizada na área do design, fornece determinadas tarefas para o usuário com o objetivo de colher informações subjetivas, do cotidiano e abre novos caminhos para a construção do programa arquitetônico. Esta ferramenta foi escolhida pelo seu caráter original, por atender aos requisitos que se buscava e por sua facilidade de uso. Nesse sentido, resolveu-se testar o cultural probe como plataforma de conversação durante a construção do programa arquitetônico. O método de pesquisa abrange revisão de literatura e entrevistas com arquitetos para compreender como o programa arquitetônico é construído e como o cultural probe pode ser inserido no processo. O teste com o cultural probe foi realizado por meio de um exercício de simulação, onde a ferramenta foi apresentada e entregue ao cliente, recolhida e fornecida ao arquiteto. Este exercício foi realizado por três duplas arquiteto-cliente. O material produzido pelo cliente foi utilizado pelo arquiteto para auxiliar a conversação em uma nova reunião. O cultural probe foi utilizado como objeto mediador e provocador de discussões, onde o profissional usou as informações previamente pensadas e trazidas pelo cliente para construir o programa arquitetônico de modo a descobrir desejos subjetivos que, muitas vezes, não são externalizados pelo cliente no método tradicional de entrevistas. |