Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Nardelli, Débora |
Orientador(a): |
Bittencourt, Claudia Cristina |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Administração
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/7460
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Resumo: |
É sabido que a maioria das pessoas investe grande parte de seu tempo em ambientes internos, como escritórios, empresas, fábricas etc. Com o surgimento de novas teorias sobre produtividade relacionadas ao ambiente de trabalho e em decorrência de grandes avanços tecnológicos, novos formatos de trabalho surgiram, e, em consequência, novas demandas ligadas ao trabalho se refletiram em necessidade de mudança em novos ambientes e espaços físicos. Com demandas cada vez maiores e com a preocupação com o bem-estar do funcionário, a busca por ambientes flexíveis e por mais escritórios abertos vem se tornando comum com o passar do tempo. Pesquisas mais recentes evidenciam a importância de um ambiente de trabalho flexível e preocupado com o design relacionado ao funcionário, o qual proporciona melhor desempenho, produtividade e satisfação. Assim, constitui-se como objetivo deste trabalho analisar a percepção dos trabalhadores em relação aos escritórios abertos e flexíveis e como esse tipo de escritório pode influenciar a satisfação do usuário. Para tanto, foram selecionadas duas empresas que foram reformuladas de escritórios fechados para escritórios abertos a fim de se analisar a satisfação do funcionário após a reformulação. Posteriormente, realizou-se uma pesquisa qualitativa exploratória em cada empresa e foram realizados questionamentos individuais com oito funcionários de cada empresa, totalizando dezesseis entrevistados, para se analisarem questões relacionadas à satisfação baseada em elementos como desempenho, bem-estar, ruído, interação e autonomia. A pesquisa realizada aponta, com base nas opiniões dos funcionários, que os aspectos positivos e negativos são percebidos de maneiras diferentes entre os funcionários. Alguns percebem as mudanças e as consequências da transição como algo positivo, enquanto outros percebem o contrário. Dessa forma, impossibilita-se uma conclusão clara referente à satisfação. As contribuições que prevalecem desta pesquisa são o aumento do campo de visão, dado pelas informações e pelas análises aqui trazidas, referente à teoria e à prática da satisfação dos funcionários na transição de escritórios fechados para escritórios abertos. |