Prevenção do suicídio de adolescentes na ótica dos profissionais da rede de atenção psicossocial

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Nied, Camila
Orientador(a): Junges, José Roque
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
Departamento: Escola de Saúde
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10121
Resumo: O suicídio é reconhecido como um problema de saúde pública e fenômeno multidimensional que resulta da interação de diversas questões inerentes à vida, como fatores sociais, econômicos, genéticos, culturais, biológicos e ambientais (CESCON; CAPOZOLLO; LIMA, 2018). Suicídio consiste no ato deliberado que possui a intenção de terminar com a própria vida e tentativa de suicídio diz respeito a todo o comportamento suicida que não causa morte. Desse modo, um comportamento suicida envolve uma diversidade de comportamentos que incluem desde pensar no suicídio (ideação suicida), planejar o suicídio, até a tentativa e/ou o suicídio propriamente dito (WHO, 2014). Acredita-se que o suicídio e as tentativas de suicídio são dados subnotificados no mundo todo e que para cada suicídio existam 10 a 20 tentativas de suicídio (MARCOLAN; SILVA, 2019; WHO, 2014). Segundo a World Health Organization (WHO, 2014), a cada ano morrem 800 mil pessoas por suicídio e esta é a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 e 29 anos no mundo. Em relação a isso, no Brasil, entre 2011 e 2016, verificou-se aumento no número de suicídios e tentativas de suicídio entre a referida faixa etária, o que aponta para a representatividade desta violência nesta população (BRASIL, 2017a).