Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Ramos, Júlia Capovilla Luz |
Orientador(a): |
Marocco, Beatriz Alcaraz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação
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Departamento: |
Escola da Indústria Criativa
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3362
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Resumo: |
Como as reportagens fotográficas das festas populares do nordeste do Brasil, realizadas por Pierre Verger para a revista O Cruzeiro (1946-1951), se relacionam com a construção da nação brasileira na "Era Vargas"? Para responder a esta pergunta-problema, Michel Foucault (1926-1984) nos aponta um caminho: por meio dos discursos. Pretende-se, neste trabalho, discutir quais foram as contribuições das fotorreportagens de Pierre Verger para a construção de uma identidade nacional entre os anos de 1946 a 1951. Publicadas em O Cruzeiro, essas fotos propõem um jogo de invisibilidade e visibilidade ao articular o discurso do Estado, da revista e do próprio fotógrafo ("autor"), formando uma rede, sem, contudo, explicitar tal operação ou limitá-la ao que está dentro do quadro imagético. Tampouco, se trata de aprisionar tais fotografias num discurso pedagógico proposto a partir do Estado Novo, pois, ao mesmo tempo, elas apontam um esforço de escapar da episteme da época. |