Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, Alan Junior do |
Orientador(a): |
Diehl, Carlos Alberto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10038
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Resumo: |
O Estudo objetiva avaliar a relação entre o posicionamento estratégico e o desempenho econômico-financeiro das operadoras de planos de saúde e avaliar o efeito moderador da integração vertical nessa relação. Para tal, foram coletadas informações, por meio de questionário, de 239 operadoras de planos de saúde médico-hospitalares brasileiras. Foram realizadas análises fatoriais confirmatórias, regressões lineares múltiplas e testes de diferença de média. Verificou-se que a estratégia de diferenciação, na sua forma pura, foi encontrada em apenas 12,55% da amostra; a de liderança em custos, em 15,15%; a híbrida em 47,18%; e 25,1% ficaram no meio-termo. Os resultados demonstraram que não existem diferenças estatisticamente significativas no desempenho econômico-financeiro das empresas que adotam liderança em custos ou diferenciação individualmente, assim como a estratégia híbrida. As empresas no meio-termo apresentaram desempenho menor do que as empresas que adotaram a estratégia híbrida e as estratégias puras de liderança em custos ou diferenciação. As empresas verticalizadas apresentaram desempenho superior às não verticalizadas, entretanto, a interação da integração vertical com as variáveis de estratégia não modera a relação de posicionamento e desempenho. Infere-se que o sucesso da estratégia híbrida seja resultado de uma alteração no padrão de competição, em relação ao contexto em que o Porter desenvolveu a sua proposição. Ao rol de pesquisas sobre estratégia, os resultados acrescentam contribuições empíricas sobre o posicionamento estratégico adotado por operadoras de planos de saúde, assim como sobre os padrões de competição delas. O estudo também amplia a literatura relativa à estratégia híbrida, ao passo na medida em que colabora com estudos que identificaram resultados positivos atrelados a ela. Com base nos resultados, gestores poderão direcionar os recursos para práticas que têm maior contribuição para atingir e sustentar a vantagem competitiva no longo prazo. |