Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Paniágua, Edson Romário Monteiro |
Orientador(a): |
Ramos, Eloisa Helena Capovilla da Luz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Escola de Humanidades
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3296
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Resumo: |
A presente pesquisa analisa as redes de poder e as estratégias eleitorais na formação de territórios políticos e dos grupos de poder no município de Alegrete, localizado na fronteira da Província de São Pedro com a República Oriental do Uruguai, entre os anos de 1852 a 1867. Nesse período, a fronteira do município de Alegrete foi um espaço de intensas disputas e tensões no interior da classe proprietária pela hegemonia política. Esse território fronteiriço materializou a existência de territórios políticos, grupos e redes de poder com uma dinâmica local e nacional, e traduziu a correlação de forças entre o Estado Imperial Brasileiro e a elite da fronteira oeste sul-rio-grandense. O Estado Imperial Brasileiro ao decretar um conjunto de medidas centralizadoras e o aparato jurídico eleitoral, permeados pela intensidade das relações fronteiriças e a conjuntura política do período em questão, encontrou resistência por parte da classe proprietária da campanha que também impôs o seu ritmo, com certo nível de autonomia. |