Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Knauth, Débora Schuck |
Orientador(a): |
Garcia, Leonardo Maltchik |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Biologia
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Departamento: |
Escola Politécnica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10156
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Resumo: |
A β-diversidade é um padrão ecológico importante que mede a variação na composição de espécies entre os sítios de uma região geográfica (LEGENDRE, 2008; BASELGA, 2010). Este componente consiste na diferença da composição de espécies de uma comunidade ao longo de um gradiente ambiental (WHITTAKER, 1972) ou entre habitats (MAGURRAN, 1988; JOST, 2007). A distância geográfica e variações nas características ambientais das áreas são fatores determinantes para a β-diversidade (BUCKLEY e JETZ, 2007; BITAR et al., 2014). A heterogeneidade ambiental exerce uma força positiva sobre a β-diversidade, uma vez que aumenta a variedade de condições ambientais as quais diferentes espécies estão adaptadas, consequentemente, resultando em uma maior variação na composição de espécies entre localidades de uma região (HEINO et al., 2015). Uma maior variação na composição de espécies entre localidades pode conduzir a uma maior riqueza de espécies na região (i.e. diversidade gama) (SRIVASTAVA, 1999; QIAN e SONG, 2013). Assim, a β-diversidade influencia a diversidade de espécies em escalas amplas e importantes para conservação. |