Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Breitenbach, Ilciane Maria Sganzerla |
Orientador(a): |
Cunha, Maria Isabel da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação
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Departamento: |
Escola de Humanidades
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4832
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Resumo: |
Este estudo teve o objetivo de analisar a competitividade na educação superior, tomando duas Instituições Privadas localizadas na Serra Gaúcha. Os aportes teóricos que sustentam a investigação foram, principalmente, as contribuições de Zygmunt Bauman, Richard Sennett e Pierre Bourdieu. O material empírico de pesquisa decorreu de entrevistas realizadas com nove docentes que atuam em duas Instituições de Ensino Superior envolvidas. O exercício analítico, levado a efeito com o uso das ferramentas teóricas selecionadas, mostrou, entre outros posicionamentos, a presença da competitividade nos espaços acadêmicos, ainda que se reconheçam as vantagens de conviver em ambientes colaborativos. Entretanto, na prática, poucas condições há para que esses aconteçam. O estudo também permitiu afirmar que, na visão dos docentes, o aumento e acúmulo de atividades, de carga horária e a cobrança de prazos contribui para os processos competitivos. Na opinião dos professores, uma das condições para que o trabalho coletivo se institua envolve investimentos na formação de professores que, além de privilegiar os aspectos técnicos, constitua-se em espaços de partilha entre os docentes. Os dados apontaram que há fatores que são vinculados à competição e que colaboram para que a mesma ocorra. Mencionam aqueles próprios da natureza humana, além dos fatores produzidos na estrutura familiar, na cultura da escola, no ambiente institucional, e no modelo capitalista da sociedade, incluindo o campo cientifico. Entretanto, foi possível destacar, também, que há fatores que possibilitam o fenômeno da colaboração, dentre eles, a história de vida dos sujeitos, as experiências colaborativas de ruptura com o modelo dominante, as vivências interpessoais positivas, bem como a necessidade de responder os desafios à prática profissional. Observou-se uma lacuna de reflexões e propostas nesse sentido e ficou a perspectiva de que o estudo possa mobilizar novas investigações sobre o tema na educação superior. |