OPINIÃO DE CLIENTES ACERCA DO DESEMPENHO DOS PATS NA INTERMEDIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA NA REGIÃO BRAGANTINA (SP)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2025
Autor(a) principal: Dércia Antunes de Souza
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uscs.edu.br/handle/123456789/1184
Resumo: Muitas são as formas que as empresas têm para dispor suas vagas de emprego, e uma delas é por intermédio dos Postos de Atendimento ao Trabalhador - PATs, que integram o Sistema Nacional de Emprego - SINE, criado em 1975, com a finalidadede amenizar a crise de desemprego por que passava o país. São muitas as ações do SINE, porém, a que mais se destaca é a Intermediação de mão-de-obra. Esta pesquisa tem, pois, como objetivo analisar a opinião dos empregadores acerca dodesempenho do Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) das cidades pertencentes à região Bragantina: Bragança Paulista, Atibaia e Itatiba. Consiste num levantamento de campo realizado com uma amostra de 100 clientes empresas.Conclui-se que os PATs são identificados com a intermediação de mão-de-obra pouco qualificada, já que a maioria dos candidatos que os procuram são pessoas de baixa renda e baixo nível de escolaridade. Este fato pode estar indicando deficiência dos PATs, que não são reconhecidos pelas empresas como entidades adequadas para o suprimento de suas necessidades de pessoal nos mais diversos níveis. Maspode também estar indicando a relevância social dos serviços dos PATs, já que para grandes contingentes de trabalhadores, estes constituem o principal, senão o único elo com o mercado de trabalho, posto que para as agências privadas de colocação,trabalhadores com este perfil tendem a ser ignorados, pois não atendem às exigências de seus empregadores.