Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Eliana Teresinha Blessa Parisi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://repositorio.uscs.edu.br/handle/123456789/1019
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Resumo: |
Na busca pela atenção do consumidor, a publicidade inova e experimenta diferentes recursos criativos. Entre os mais diferenciados, encontra-se aquele que intitulamos de negação visual - a imagem ilustra exclusivamente as desvantagens do não uso de determinados produtos e serviços que assinam a peça publicitária. O conceito de negação visual emerge fundamentado nas profundas reflexões de Henri Bergson sobre a negação e adquire contornos baseado na retórica de visual e verbal de Gui Bonsiepe. Circunscrito o objeto de estudo, um levantamento nos mais de mil anúncios impressos e premiados é realizado com vistas a dimensionar a frequência de utilização dessa estratégia e a classificação da sua relação com o texto verbal. Esses passos conduzem ao principal objetivo do presente estudo que é o de explorar os potenciais efeitos desses signos visuais sob a ótica da semiótica peirciana, presentes nos anúncios impressos e premiados pelo Clube de Criação de São Paulo. Os principais resultados apontam para a força indexical das imagens que concentram os efeitos e exigem maior capacidade intelectual dos leitores na interpretação da mensagem global. |