Morfologia poliníca de Dalechampia L. (Euphorbiaceae)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: SILVA, Keyla Patrícia dos Santos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural de Pernambuco
Unidade Acadêmica de Serra Talhada
Brasil
UFRPE
Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Conservação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/9312
Resumo: Dalechampia L. com 130 espécies, é o único gênero de Dalechampiinae, tem distribuição Pantropical e o Brasil (com cerca de 70 espécies) como principal centro de diversidade. O gênero é reconhecido pela sua inflorescência pseudantial, única em Euphorbiaceae. Contudo, a identificação de diversas espécies pela morfologia convencional é complexa e a classificação infragenérica mais recente proposta para Dalechampia é baseada quase que exclusivamente em caracteres macromorfológicos, sendo assim, se tem buscado alternativas para o melhor entendimento das relações interespecíficas e que auxiliem a identificação do táxon. A palinologia é uma ferramenta importante para a taxonomia de Euphorbiaceae. Dessa forma o objetivo desse trabalho foi desenvolver um estudo sobre a morfologia polínica de 28 espécies de Dalechampia pertencentes a quatro seções e cinco subseções e buscar resolver problemas taxonômicos interespecíficos e infragenéricos. Os grãos de pólen foram submetidos ao processo de acetólise clássica, observados em microscópio óptico e eletrônico de varredura. As medidas foram tabuladas e tratadas estatisticamente e as características qualitativas foram elencadas e comparadas entre as espécies morfologicamente mais próximas. Observou-se que as características polínicas ajudaram na distinção de algumas espécies, entretanto não foi possível fazer correlação com a classificação infragenérica mais recente.