O teatro da guerra e a invenção do Brasil holandês: o esforço das duas coroas na retomada pela Capitania de Pernambuco, de 1630 à 1635
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de História Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em História |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/4736 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo investigar a História da Guerra de Pernambuco, entre os anos de 1630 a 1635. Assim, buscamos compreender a vida dos homens de guerra da capitania de Pernambuco nos primeiros anos do chamado Brasil holandês. Logo, a pesquisa trata dos soldados do período e da tentativa de retomada da capitania pernambucana. Com a unificação das Duas Coroas sob a tutela do poder real de Felipe II (União Ibérica), os comerciantes holandeses ficaram impossibilitados de negociar com o Brasil, sentindo-se injustiçados pela paralisação dos lucros obtidos através do valioso comércio do açúcar, os neerlandeses chegaram a Pernambuco no dia 14 de fevereiro de 1630. Esse intento assume o referencial teórico da Nova História, que servirá de base para compreendermos as práticas da coroa espanhola e de suas influências nas táticas de guerra do período e no cotidiano dos homens de guerra na colônia brasileira. As fontes de pesquisa da investigação são diversificadas, sobretudo, estabelecida por documentos de domínio público guardados em arquivos locais, nacionais e internacionais. O tema proposto dialoga com uma historiografia de âmbito nacional e internacional, além de estar relacionado a questões relevantes e presentes em nossa sociedade como: a luta pela sobrevivência em tempos de guerra, a religião e os diversos credos, a relação e o controle do espaço público e privado, a arte como uma expressão de si e de identificação do outro e a contribuição da história africana e indígena para o Brasil. |