Quetamina e propofol como método de contenção química em caprinos (Capra aegragus hircus, Linnaeus, 1758), pré-tratados com acepromazina
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Medicina Veterinária Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Ciência Veterinária |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5297 |
Resumo: | Neste trabalho avaliou-se o propofol e a quetamina na contenção química de 30 cabras pré-tratadas com acepromazina, através de aspectos clínicos e laboratoriais. Os animais foram divididos em três grupos, que receberam associações de acepromazina e quetamina, Grupo – AQ (n = 10); acepromazina e propofol, Grupo – AP (n = 10); e Controle – C (n = 10), que não recebeu nenhuma medicação. Foram avaliados o tempo de decúbito (TD), movimentos ruminais (MR), freqüência cardíaca (FC) e temperatura retal (TR); e mensuração das dosagens sangüíneas de uréia, creatinina e aspartato aminotransferase (AST), e contagem de leucócitos. Utilizou-se o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis para comparação entre os grupos, adotando-se 5% de significância. Houve diferença significativa (p<0,05) para MR, FC e TD na comparação entre os grupos. Os exames laboratoriais apresentaram alterações significativas (p<0,05) nos valores de uréia, AST e leucócitos. A partir dos resultados obtidos pode-se concluir que os fármacos estudados apresentam características adequadas para contenção química em procedimentos de curta duração. A associação acepromazina e propofol se mostrou mais adequada por permitir recuperação mais rápida, uma vez que o decúbito prolongado é nocivo aos caprinos. |