Infestação por insetos-praga em alimento industrializado para cães
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Medicina Veterinária Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Ciência Veterinária |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5368 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência e a freqüência dos insetos-praga em alimento industrializado para cães comercializado na Região Metropolitana da cidade de Recife (RMR). Amostras do alimento foram coletadas em estabelecimentos comerciais localizados na RMR e submetidas à extração de insetos em funil de Berlese-Thulgren por um período de 24 horas e 30 dias no Laboratório de Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Os insetos coletados foram preservados em recipientes de polietileno contendo etanol a 70%. Os resultados mostraram a presença de quatro diferentes gêneros de insetos-praga em alimento industrializado para cães proveniente da RMR, como Tribolium (55,21%), Oryzaephilus (31,25%), Rhyzopertha (8,85%) e Lasioderma (4,68%). Na cidade de Recife as espécies mais freqüentes foram dos coleópteros Lasioderma serricorne (62,32%), Oryzaephilus surinamensis (26,17%), Tribolium castaneum (11,38%) e Rhyzopertha dominica (0,13%). As amostras provenientes dos produtos comercializados abertos (a granel) apresentaram-se mais infestadas que aquelas vindas dos produtos fechados. O mesmo ocorrendo com as amostras avaliadas com 30 dias em relação as com 24 horas. Os resultados indicam que fatores como a exposição do alimento ao ambiente, rotatividade dos produtos nos pontos de vendas, condições de armazenamento e das embalagens devem ser monitoradas e medidas adotadas para prevenir as altas infestações e os prejuízos causados. |