A teoria da flexibilidade cognitiva aplicada em ambientes virtuais : investigando estratégias de ensino alinhadas aos desafios do [novo] perfil do profissional em educação
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Educação Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Ensino das Ciências |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5474 |
Resumo: | A abordagem da prática docente constitui, cada vez mais, um desafio diante dos ferramentais tecnológicos, proporcionados pela Sociedade da Informação. Sob o pano de fundo da Teoria da Flexibilidade Cognitiva, o presente trabalho investiga a aplicação dessa teoria em Ambientes Virtuais de Ensino, a partir da adoção de estratégias de suporte à mediação da aprendizagem, proporcionando aos alunos aprender a aprender e aprender colaborativamente. A análise constitui-se a partir de investigação e intervenção didática, junto a alunos do ensino Médio, proposta com base em hiperdocumentos. Dentre os resultados da aplicação, detectou-se que a aplicação dos elementos dessa teoria auxilia na organização de estudos, em relação à abordagem de ensino de conteúdos complexos e pouco estruturado. Como contribuição, esta pesquisa aponta a necessidade da adoção de mecanismos de controle, que favoreça a visualização do estado atual do desenvolvimento das atividades realizadas pelo aluno. Indicamos também, a necessidade da indicação, para o aluno, dos objetivos de aprendizagem, inerentes ao resultado pretendido e exprimem o que este poderá realizar quando os tiver dominado. E, finalmente, aponta-se para a necessidade de integração do próprio aluno, ao processo de interação e colaboração entre os pares, levando-o à autonomia na produção do saber, posicionando-o como autor e/ou co-autor no processo de (re)construção do conhecimento, abrindo um canal de conversação sem limites, e direcionando o uso dos recursos presentes nos hiperdocumentos. |