Aspectos agronômicos e qualitativos de genótipos de citros cultivados no agreste meridional de Pernambuco
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Agronomia Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Melhoramento Genético de Plantas |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6501 |
Resumo: | A citricultura é uma das atividades agrícolas de maior importância econômica e social para o Brasil. Para produção de frutas de consumo “in natura”, há pouca diversidade de estudos no Brasil, e os investimentos são insuficientes para mudar este quadro. A região nordeste é privilegiada por dispor das melhores condições para desenvolvimento da cultura, e a microrregião de Garanhuns, em Pernambuco, apresenta potencial para a produção de frutos cítricos de mesa, devido suas condições edafoclimáticas. Objetivou-se com este trabalho avaliar as variedades de citros de mesa nas condições edafoclimáticas da região Agreste Meridional de Pernambuco, mediante parâmetros agronômicos e características físicas, físicoquímicas e químicas dos frutos, visando dar suporte à seleção de genótipos para a região e contribuir com a diversificação da fruticultura. A coleção de Citros onde foi realizado o experimento está implantada na Estação Experimental de Brejão, pertencente ao Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA). Para o estudo da coleção foram utilizados descritores morfológicos propostos para os citros. Foram aferidas as características físicas dos frutos como: formato; coloração do epicarpo; altura e diâmetro; massa do fruto; espessura do epicarpo mais mesocarpo; espessura do endocarpo; número de sementes por fruto e rendimento em suco. Para as análises físico-químicas e químicas foram avaliados: sólidos solúveis, acidez titulável, teor de ácido ascórbico (vitamina C) e potencial hidrogênionico. Nas plantas as variáveis de crescimento avaliadas foram: diâmetro do caule acima e abaixo da linha de enxertia, altura da planta e volume da copa. O delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso, com quatro repetições e uma planta por parcela, sendo espaçadas 6x4 m. Os tratamentos foram compostos por 15 variedades de laranjas, duas de limas e uma de limão. Foi revelado que das variedades estudadas, apenas seis laranjas, as limas e o limão estão dentro das exigências do Programa Brasileiro para a Modernização da Horticultura e que cinco variedades de laranjas apresentaram maturação diferente das relatadas na literatura. |