As orientações formativas de um Programa de Residência Pedagógica em Física
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Educação Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Ensino das Ciências |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/9432 |
Resumo: | Nosso trabalho de dissertação trata da formação de professores de Física que participaram do Programa Residência Pedagógica (PRP) em uma Universidade pública de Recife – Pernambuco. O objetivo principal foi analisar as orientações conceituais e suas influências, limites, desafios e possibilidades na formação dos participantes do núcleo de Física no âmbito de um PRP. O referencial teórico situa-se na discussão das bases conceituais de formação, que se referem a conjunto de ideologias, bem com visões de ensino e aprendizagem adotadas pelo programa de formação, e são discutidas por Garcia (1999); Nóvoa (2009); Engeström (1994); Hargreaves (1998). Numa perspectiva qualitativa, foi utilizada a Metodologia Interativa (OLIVEIRA, 2001) que apresenta o Círculo-Hermenêutico-Dialético (CHD), como técnica de construção dos dados, e a Análise Hermenêutica-Dialética (AHD), com ferramenta de análise, junto a um conjunto de quatro participantes que representam todos os grupos envolvidos no PRP (dois residentes, um professor preceptor e um professor orientador). Com resultados, verificou-se que o PRP trabalha os cinco tipos orientações conceituais (acadêmica, prática, personalista, tecnológica e crítico-social), oferecendo uma formação mais holística, diversificada, voltada para as questões sociais e colaborativa mais abrangente para todos os participantes seja na formação inicial ou na formação continuada. Também verificamos alguns desafios na realidade do programa, tais como a comparação do programa com os Estágios Supervisionados Obrigatórios (ESO), a falta de recursos financeiros para aquisição de materiais, produtos e serviços relacionados à realização de experimentos e produção de trabalhos científicos voltados para a análise do contexto escolar; bem como a falta de organização da CAPES quanto carga horária e distribuição dos residentes nas escolas gerando confusão e retrabalho no registro dos documentos exigidos. |