Classificação de caprinos e ovinos com infecção natural por parasitos gastrointestinais por meio do método Famacha, proteinograma e exames coproparasitológicos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: BARBOSA, Alba Maria Soares
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Medicina Veterinária
Brasil
UFRPE
Programa de Pós-Graduação em Ciência Veterinária
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5112
Resumo: Objetivou-se, com este trabalho, identificar o parasitismo gastrintestinal e avaliar a resposta à infecção por estrongilídeos em rebanhos caprinos e ovinos da Região Metropolitana de Recife – PE, por meio de exames coproparasitológicos, do método famacha e proteinograma . Foram utilizados animais pertencentes a quatro propriedades, sendo duas com criação concomitante de caprinos e ovinos, identificadas como granja 1 (G1) e granja 2 (G2), uma com criação apenas de caprinos (G3) e outra com criação apenas de ovinos (G4). A pesquisa foi desenvolvida entre os meses de setembro de 2009 e julho de 2010. Os rebanhos G1, G3 e G4 foram acompanhados por 10 meses e o rebanho G2 por 8 meses. Os animais foram examinados pela técnica Famacha, determinação do volume globular e da concentração plasmática de proteína total. Foi realizada a contagem de ovos (OPG), contagem de oocistos (OoPG) e larvas (LPG) por grama de fezes, e os animais caracterizados de acordo com classificação convencionada para os valores dos parâmetros avaliados, utilizando-se os dados de referência para OPG, Hematócrito e Famacha em resistentes, resilientes e doentes. O parasitismo foi constatado em todo período de estudo em caprinos e ovinos, identificando-se ovos tipo Strongyloidea, Strongyloides sp., Trichuris sp., Moniezia spp. e oocistos de Eimeria spp. Os ovinos apresentaram melhor resposta ao parasitismo na região estudada, classificando-se em sua maioria como resistentes e resilientes, enquanto a maior parte dos caprinos foi classificada como doentes.