Um perfil conceitual para o conceito de substância
Ano de defesa: | 2011 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Educação Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Ensino das Ciências |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7501 |
Resumo: | Observando que o conceito de substância é polissêmico, admitindo diversos significados em contextos diversos, esta dissertação teve como objetivo propor um perfil conceitual (MORTIMER, 1995) para este conceito. O perfil foi proposto a partir de uma coleta de dados em diversas fontes como: textos de História da Química, artigos na literatura em Ensino de Ciências, questionários aplicados a alunos do ensino médio e superior e entrevistas semi-estruturadas. Essas fontes permitiram um levantamento de dados representativos de três domínios genéticos (WERTSCH, 1985): ontogenético, sociocultural e microgenético. Participaram da pesquisa 89 estudantes, sendo 72 do Ensino Médio e 17 licenciandos em Química. Os dados da pesquisa bibliográfica nos forneceram as primeiras categorias, as quais passaram ao status de zonas ao cruzarmos com os dados da pesquisa empírica (respostas aos questionários e entrevistas). Analisamos os questionários individualmente, e chegamos às zonas individuais, para cada aluno, tendo por base as categorias que já emergiram na pesquisa bibliográfica e os compromissos epistemológicos/ontológicos. Deste modo, as concepções dos alunos que se enquadraram nas zonas propostas se mostraram com valor pragmático (JAMES, 1974) para o perfil. Ao final, propomos as seguintes zonas para o perfil conceitual de substância: generalista, essencialista, substancialista, racionalista e relacional. |