Variabilidade genética de progênies de meios-irmãos de cebola submetidas ao estresse salino.
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Agronomia Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Melhoramento Genético de Plantas |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7060 |
Resumo: | A cebola é uma das mais importantes olerícolas do mundo, representando expressiva fonte de renda nas áreas irrigadas do submédio São Francisco no Nordeste Brasileiro onde os riscos de salinidade dos solos constituem-se em obstáculos ao pleno desenvolvimento da cultura. O presente trabalho teve como objetivo estimar a variabilidade genética de progênies de meios-irmãos da cultivar ValeOuro IPA-11 submetidas ao estresse salino através da estimativa de parâmetros genéticos, relativos aos caracteres índice de velocidade de emergência, emergência, comprimento de folha, taxa de crescimento relativo, número de folhas, sobrevivência e matéria seca. Para tanto, foram analisadas 50 progênies de meios-irmãos submetidas a três níveis de salinidade em sistema de sub-irrigação em casa de vegetação, entre os meses de maio e junho de 2015. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso no esquema de parcelas subdivididas com três repetições. As estimativas de parâmetros genéticos permitiram concluir que existe variabilidade genética entre as progênies de cebola derivadas da cultivar ValeOuro IPA-11 quanto a tolerância ao estresse salino, possibilitando chance de sucesso na seleção de materiais superiores em futuros programas de melhoramento. As estimativas de correlação genética indicaram que a seleção para os caracteres comprimento de folha, número de folha e sobrevivência podem aumentar a produção de matéria seca em condições de estresse salino. |