Uso do design thinking para a acessibilidade ao transporte público para pessoas com deficiência visual
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Administração Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Administração e Desenvolvimento Rural |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7183 |
Resumo: | A mobilidade no transporte público de passageiros está relacionada à qualidade de vida dos usuários. Considerando os problemas existentes nos centros urbanos, em particular no transporte na modalidade de ônibus, observa-se a necessidade da melhoria da acessibilidade deste sistema para usuários com deficiência visual. Dentre as soluções possíveis, o uso de ferramentas assistivas apresenta-se como uma solução viável pelo seu baixo custo de implantação e por requererem, em geral, pouca adaptação na infraestrutura tecnológica existente. Este trabalho tem por objetivo propor um modelo de interfaces que possibilite a melhoria da acessibilidade do transporte coletivo voltada aos usuários com deficiência visual, desenvolvido com base no design thinking a fim de aproximar ao máximo a solução proposta do resultado esperado pelos usuários com deficiência visual, para o desenvolvimento de uma ferramenta assistiva que proporcione uma melhoria na acessibilidade ao ônibus. O modelo fundamenta-se no percurso cognitivo para análise de interfaces, em busca da usabilidade/acessibilidade como características principais das interfaces de navegação dos aplicativos disponibilizados. A pesquisa foi desenvolvida em duas fases. A primeira fase, imersão preliminar, verifica a existência do problema de acessibilidade enquanto que na segunda fase, imersão profunda, são identificadas as sugestões de solução, segundo a opinião dos entrevistados. Após as duas fases desta pesquisa foram realizados testes no modelo de interfaces desenvolvido nos quais pôde-se observar a aceitação dos usuários em relação ao modelo. Dessa forma, considera-se que a pesquisa atendeu aos objetivos de desenvolver um modelo de interface acessível. Dentre os resultados obtidos, pode-se observar que o método utilizado permitiu o desenvolvimento de um modelo aderente às necessidades e peculiaridades do público estudado, o qual foi parte fundamental para o atingimento dos objetivos. |